Naquela que é considera a democracia mais sólida do mundo, os EUA, quando um candidato republicano é eleito os democratas logo reconhecem a derrota. Admitem o sucesso do opositor, assim como fizeram com Trump em 2016, e o parabenizam. Em nenhum momento se quer cogita-se a adoção de uma narrativa do tipo “foi golpe” ou “teve fraude”.
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